Como surgiu o secretário e o que ele tem a ver com a digitalização? 

Entre algumas especulações, a profissão de secretário tem algumas apostas de sua origem e como foi. Há quem acredite que a primeira secretária assessorou Napoleão Bonaparte ou ainda que a primeira secretária foi quem assessorou a Rainha Vitória, e por aí vai.. Quando tudo por aqui ainda era mato – mesmo.

De fato essas entrelinhas não temos como saber mas alguns registros históricos mostram que a profissão tem muitos pontos em comum quando pensamos nos escribas. O escriba ou escrivão era aquele que na antiguidade e também durante a idade média dominava a escrita e tinham a função de escrever textos, registrar dados numéricos, redigir leis, copiar e arquivar informações.

Pensando em um retrato mais de agora, vamos ter que mergulhar lá para a segunda guerra mundial, onde essa profissão foi reinventada. Isso tudo aconteceu porque a falta de homens para assumir a função foi preenchida pela entrada feminina no mercado. Inicialmente, esse movimento foi nos EUA e na Europa. 

No Brasil a chegada da profissão veio junto com  com a chegada das multinacionais nos anos 50. Pensando nesse cenário já dá para entrar em clima de nostalgia e lembrar das máquinas de datilografia que vieram também junto com esse movimento. 

O que a máquina de datilografia, as mulheres da época, a profissão de secretária e a digitalização têm em comum? Simplesmente tudo. Foi depois da implementação dessa ferramenta que as mulheres começaram a ter mais papel nos seus cargos e puderam migrar para o escritório, ampliando seu status na época. 

A digitalização foi um passo importante de condição social para as mulheres e a máquina de datilografia foi a protagonista na independência feminina. E foi também o que lhes permitiu a que, pouco a pouco, começassem a ocupar lugares de topo nas empresas.

Chegamos até aqui por que no dia 30 de setembro de 1850, nasceu Lilian Sholes, a primeira mulher a usar uma máquina de escrever. Filha de Christopher Sholes, o gráfico norte-americano e inventor da máquina de escrever, Lilian se tornou um símbolo e é lembrada até hoje em todo o mundo. Assim como a data que ficou marcada e lembrada por todos esses anos em comemoração dessa profissão que é de extrema importância social. 

As 7 ferramentas para a secretária digital!

Se  o posto de secretário tem tudo a ver com digitalização, por isso queremos trazer algumas ferramentas que temos certeza que vai levar a profissão direto para o século 21.

Não se preocupe, não vamos indicar cursos de datilografia. 

• Callendly – O Calendly é uma agenda virtual para agendar reuniões de forma profissional e eficiente, eliminando a mecanização da troca de emails para que você possa voltar ao trabalho.
• AgendaAí – Uma agenda inteligente de forma fácil e rápida para definir grade de horários, adaptável para funcionar em horários configurados pelo usuário, remarca e gerencia seus clientes.
• Dropbox – O Dropbox reúne tudo — arquivos tradicionais, conteúdo na nuvem e atalhos da web — em um só lugar. 
• Evernote – Deixe todos os sites que costuma entrar anotados e organize o seu dia a dia!
• Trello – É uma forma de trabalhar em equipe. Comece com um quadro, listas e cartões do Trello.
• TinyScan – ​​O Tiny Scanner permite digitalizar um documento usando o celular. Basta apontar a câmera para o papel e capturar a imagem